Nascido e criado em Gotemburgo, Suécia, José Gonzalez é filho de argentinos, canta em inglês e sua música lembra o que seria um folk à Nick Drake com João Gilberto. Suas influências contemporâneas são Elliott Smith, Joe Pernice e Kings Of Convenience, mas sua voz traz lembranças de cantores clássicos da história da música pop como Mark Eitzel e Mark Kozeleck. Seu primeiro disco, Veneer, foi editado na Suécia em 2003, mas o sucesso na Escandinávia demorou dois anos para chegar ao resto da Europa. Entretanto, quando chegou, Veneer conquistou um contrato com a editora britânica, a Parasol, e o terceiro lugar dos mais vendidos na Inglaterra.
A beleza que José González imprimiu na sua versão de “Heartbeats” – originalmente de The Knife, outra banda sueca - é uma prova da sua rica e diversificada habilidade musical. E foi exatamente essa beleza com tom de novidade que atraiu a Sony quando estava desenvolvendo o comercial de sua nova televisão BRAVIA. Com esse comercial, além de ganhar o mercado americano e o japonês, González chamou atenção dos espertinhos produtores da série americana The O.C. que fecharam uma temporada ao som de “Crosses”.
A história de Jose Gonzalez é rara no atual mundo da música pop. Um artista resistindo os vícios da cultura pop para criar algo único e intimista. E ainda assim, consegue ser reconhecido pelas instituições que carregam uma grande bagagem desses vícios. Recentemente, Gonzalez foi nomeado ao Grammy por sua participação no brilhante álbum do Zero 7, “The Garden”, na categoria de Melhor Música Eletrônica. Na Suécia, recebeu das mãos do Ministro do Comercio Exterior Sten Tolgfors o prêmio de Música de Exportação do Governo Sueco na edição local do Grammy 2007.
A beleza que José González imprimiu na sua versão de “Heartbeats” – originalmente de The Knife, outra banda sueca - é uma prova da sua rica e diversificada habilidade musical. E foi exatamente essa beleza com tom de novidade que atraiu a Sony quando estava desenvolvendo o comercial de sua nova televisão BRAVIA. Com esse comercial, além de ganhar o mercado americano e o japonês, González chamou atenção dos espertinhos produtores da série americana The O.C. que fecharam uma temporada ao som de “Crosses”.
A história de Jose Gonzalez é rara no atual mundo da música pop. Um artista resistindo os vícios da cultura pop para criar algo único e intimista. E ainda assim, consegue ser reconhecido pelas instituições que carregam uma grande bagagem desses vícios. Recentemente, Gonzalez foi nomeado ao Grammy por sua participação no brilhante álbum do Zero 7, “The Garden”, na categoria de Melhor Música Eletrônica. Na Suécia, recebeu das mãos do Ministro do Comercio Exterior Sten Tolgfors o prêmio de Música de Exportação do Governo Sueco na edição local do Grammy 2007.
By the way...
Esse foi o Clipe mais divertido que vi em tempos viu...
1 comentários:
Parabéns pelo post, muito bom, não é por nada que esse blog é um dos meus favoritos
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