Genial o som de instrumentos clássicos misturados com o rock. Extremamente expressivo o som de Hey Merseilles!. Alternando para um indie e um folk, similarmente com Mumford and Sons..

Fica à dica!




Bernardo Bertolucci teve à capacidade de manusear uma obra cinematográfica, com excelentes diálogos, críticas à sociedade e ao próprio individuo, um roteiro filosófico expondo teorias do fetichismo de Marx, relacionando a teoria de Freud, utilizando a dialética de Hegel, mostrando um pouco do cinema de Godard e contando com uma história à Dostoiévski. O que falar desse filme ? Genial, obscuro, filosófico, confuso, niilista e principalmente inteligente. Roteiro extremamente crítico e bem elaborado, contando com um enredo “complicado” e uma excelente interpretação do ator principal(Pierre Clémenti). A interpretação pode vir como você quiser, mas é um filme com grande sentido, percepção e concepção.

Sendo um pouco pessoal, confesso que me apaixonei por essa obra. Ela expõe a teoria da alienação de Marx, o Fetichismo da mercadoria (cena dos detergentes), a dialética de Hegel, o método socrático( A indagação confusa em quase todo o filme), a teoria de Freud do Ego,Superego e ID, a questão da ontologia de Kant( Cena do qual ele fala à respeito do objeto), teoria da dupla personalidade, do instinto, e ainda por cima, conta com um conto de Dostoiévski. Uma trilha-sonora erudita, uma boa interpretação do ator e algumas frases, fazem com que esse filme esteja na minha lista de prediletos.

“Vamos tirar as máscaras!” – Teoria das máscaras. Criamos uma máscara diante da sociedade, por anseios às nossas necessidades e desejos.

“O teatro é uma das vias que conduzem o homem à realidade.”

“As coisas não são como nós vemos, nem como geralmente sentimos”- Teoria da crítica pura de Kant, teoria que pode ser vista também da dialética de Marx, ou em outra interpretação, Zizek com a visão em paralaxe.

“Porque?”

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De tempos em tempos vejo clipes insanos, legais, bonitinhos, feios, críticos.. E esse clipe foi um dos mais críticos que eu já vi. Boa música, ótimo clipe, crítica brutal à sociedade.


Tame Impala é uma banda de rock australiana, formada em 2007. Indie, mas muito rock ao mesmo tempo, em outras palavras, uma mistura de rock n' roll com uma pegada meio Indie. Ao meu ver é uma banda criativa que aborda letras de vários estilos, riffs bons de guitarra e vocais agradáveis. Além de clipes criativos, alguns "retros" e muita cor.




Clipe bem elaborado, criativo e inteligente, contando com uma boa música.

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Blog formado por estudantes abordando temas culturais como cinema, filosofia, música, tecnologia, arte, etc.

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