Um filme de Caco Souza, estreiou em 6 de agosto de 2010 e conta a história do comando vermelho, uma das maiores organizações crimininosas brasileiras da década de 80.

Um dos maiores articuladores de crime organizado, Willian Souza, vai preso e é mandando pra Ilha Grande, um presídio no Rio de Janeiro, onde fica lado a lado de presidiários políticos de esquerda e outros ladrões. Em meio a assaltos, roubos, morte, cria-se um elo de amizade entre Willian e os outros presidiários, essa amizade tornaria a ser o Comando Vermelho.

Na minha opinião, outro filme brasileiro talentoso, mas não dos melhores, pois achei o filme um pouco "fraco" comparado com os outros filmes nacionais que se tem visto. Não posso negar o bom elenco, até que efeitos visuais legais e enredo excelente, mas em geral o filme deixa à desejar. (Depois de Tropa de elite, Estômago, Até que nada mais dê certo e outros filmes, meu critério diante de filmes brasileiros está mais elevado.)

O filme se encontra no http://cinemacultura.blogspot.com/ para download, e aqui vai o trailer:

Andrew Bird é um cantor,multi-instrumentista(toca violino, guitarra, banjo, glockenspiel etc.), norte-americano, nascido em Chicago.

Andrew Bird surpreende os nossos ouvidos, com uma mistura de pizzicatos do violino, acordes simples de violão, bateria suave e acordes folks de guitarra. Sem querer ,descobri esse cara, vendo um video não tão menos desqualificado de Bat for Lashes, vi que Andrew Bird tem agradado os fãs de Bat For Lashes e The XX.

Com um estilo misturado, pegadas que exploram o clássico até o folk, Andrew Bird, mostrou que é digno de ser criticado aqui no meu blog. Em primeiro lugar, vamos ao clipe Anonanimal

Nesse clipe, ele usa uma técnica de violino chamada Pizicatto, utiliza uma bateria bem "tranquila", guitarra como base e a voz dele que acalma os nossos ânimos, além de assovios.

Na minha opinião, a melhor música dele:

E pra finalizar:

(Bem cantado)

127 horas, um filme de Danny Boyle que se baseia em um história real dramática, sobre Aron Ralston (interpretado por James Franco).

Aron Ralston ao sair para se aventurar no Grand Canyon, acaba sendo alvo da natureza, uma grande rocha cai em sua mão, impedindo que consiga se locomover, assim ele grava em sua camêra digital o ocorrido e tenta de todas as maneiras se livrar da rocha.

O filme passa uma boa experiência de vida, por trás de um filme dramático com ótima fotografia, há uma boa interpretação do que é a vida, do que se deve dar valor..

Sem muitas enrolações, vamos ao trailer:


Alguns lugares no mundo já avisaram que esse filme pode causar ataques epiléticos etc..


Depois de algum tempo sem fazer críticas e realmente sem postar nada aqui no blog, resolvi voltar à atividade. Devo também avisar que agora este blog tem a missão de postar críticas dos filmes do http://cinemacultura.blogspot.com quer dizer é o que eu vou tentar fazer..
Dos filmes que eu assisti nas férias, confesso que não foram poucos, esses três filmes merecem destaque, "Black Swan" um drama psicótico com fotografia muito excelente, "Lellebelle" um filme engraçado que ao mesmo tempo mostra como o cinema europeu é diferente e mais liberal e por último uma obra prima que está nos cinemas, "O discurso do rei".

Vamos começar pelo filme "Black Swan", na tradução, "O cisne negro". Dirigido por Darren Aronofsky( O mesmo diretor de "The Wrestler") e como atriz protagonista Natalie Portman.

O filme narra a história de uma bailarina que sonha em se apresentar em uma obra prima da música clássica, mas uma obra prima em que ela precisa interpretar duas bailarinas ao mesmo tempo, uma pura, simples, boa, humilde e principalmente frágil e a outra como o oposto da "pura", em outros termos, cisne branco, cisne negro.

Você deve estar se perguntando, por que diabos eu postei esse filme aqui? A primeira das minhas possíveis respostas que me vem à cabeça, é o fato do filme ser um thriller muito bem feito, uma dramática ao mesmo tempo que intriga, deixa você confuso e que por sinal, você pode ou sair do filme sem entender nada, ou com muitas interpretações, até poderia dizer é um filme que deixa você interpretar da maneira que você quer, um filme até Niilista.
Trailer:





No nosso segundo filme, temos Lellebelle, um filme de Mischa Kamp, com a Anna Raadsveld, Benja Bruijning, um filme de língua holândesa.
Filme não muito cult e sem quase nenhuma lição moral, ou filosofica, só está aqui por ter uma ótima trilha sonora que mistura música clássica, como concertos de Bruch, partitas de Bach, até mesmo The XX, Gnarls Barkley e muito violino.
Fica a dica pra quem gosta de música e pra quem quer dar umas risadas.


O discurso do rei, ou em outras palavras, The King's Speech, um filme inglês de Tom Hooper, com as estrelas Colin Firth, Helena Bonham Carter, Geoffrey Rush, Michael Gambon.

George VI (Colin Firth), conhecido como Berty, assume, a contragosto, o trono de rei da Inglaterra quando seu irmão, Edward (Guy Pearce), abdica do posto em 1936. Despreparado, o novo rei pede o auxílio de um especialista em discursos, Lionel Logue (Geoffrey Rush), para superar seu nervosismo e gagueira. Com o tempo, tornam-se amigos.

Esse filme que eu não esperava tanto, foi até agora, um dos melhores filmes que eu já assisti nesse ano, em primeiro lugar, tem uma ótima trilha sonora (levo muito isso em conta), tem ótimos atores, um drama que mistura uma pitada de comédia, com uma boa lição de vida e moral de alguma maneira filosófica e mostra a capacidade humana.

Um filme que qualquer um pode ver na minha opinião, sem muitas críticas nesse filme genial, vamos ao trailer:

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Blog formado por estudantes abordando temas culturais como cinema, filosofia, música, tecnologia, arte, etc.

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